Abrindo a Fase 5 do MCU, Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania lança nossos heróis e os fãs à Saga do Multiverso! Mas… será que isso algo positivo? Para você que tem dúvidas sobre as fases mais recentes da Marvel Studios, vamos contar as novidades trazidas pelo novo longa do diretor Peyton Reed.
Mas, antes, precisamos ressaltar que só pudemos trazer esse conteúdo hoje (16) graças ao convite da assessoria de imprensa da Disney para a pré-estreia em São Paulo! Agora, vamos ao que mais interessa:
1 – Vibe de ópera espacial
A franquia do Homem-Formiga (Paul Rudd) e Vespa (Evangeline Lilly) vem passando por uma transição. Em 2015, o primeiro longa tinha ares de “filme de assalto”, como um Onze Homens e um Segredo (2001), mas estrelado por um super-herói. O segundo repetiu a fórmula, vindo com a missão de introduzir o conceito do Reino Quântico. Agora, esse terceiro capítulo pôde explorar livremente um universo totalmente novo, com novas paisagens, tecnologias futuristas e criaturas bizarras nunca vistas na Terra. Pudemos lembrar de algo como Star Wars durante a sessão!
2 – Visual apocalíptico
Enquanto navega pelo Reino Quântico em suas 2h04, a produção ainda apresenta cenários desérticos, para aqueles que vivem evitando o poderia de Kang, o Conquistador (Jonathan Majors). Esses visuais áridos remetem diretamente à saga de Mad Max. Tal aspecto é ressaltado nas passagens em que vemos a resistência, que tem em Quaz (William Jackson Harper, de O Bom Lugar) um de seus principais rostos.
3 – Variantes e mais variantes
Para completar, como visto em Loki, Homem-Aranha: Sem Volta para Casa e Doutor Estranho no Multiverso da Loucura, temos as variantes! Um dos terrores prometidos para esta fase são as variantes e aqui vem um vislumbre do Conselho dos Kangs. Essa adição com certeza empolga, assim como torna viável termos versões de universos paralelos de heróis conhecidos do MCU.
