Mundo Estranho: 3 razões para assistir a animação

Mundo Estranho: 3 razões para assistir a animação

Os lançamentos da Walt Disney Animation Studios são sempre muito esperados para quem gosta de cinema. A novidade desta semana é Mundo Estranho, que une os ares de aventura de títulos clássicos à uma mensagem sobre aceitação das diferenças. O resultado disso é um filme divertido, de história imprevisível, que promete entreter e fascinar as crianças, enquanto incentiva os adultos à reflexão.

O longa é codirigido por Don Hall (Moana: Um Mar de Aventuras) e Qui Nguyen (Raya e o Último Dragão), tendo produção assinada por Roy Conli (Operação Big Hero), e apresenta os Clades, uma família de exploradores em sua tentativa de navegar por Avalonia, uma terra inexplorada e traiçoeira, ao lado de uma eclética equipe.

Nós pudemos conferir a atração em primeira mão, a convite da Disney, e vamos contar sobre as razões que fazem Mundo Estranho valer o ingresso! Confira:

Aventura familiar

No centro da trama está Searcher (Jake Gyllenhaal, de Homem-Aranha: Longe de Casa), que perdeu seu pai, o explorador Jaeger (Dennis Quaid, de Quatro Vidas de um Cachorro), numa expedição aos limites das montanhas que cercam Avalonia. Vinte e cinco anos depois, Searcher ainda se ressente por Jaeger ter decidido seguir sua missão sozinho, divergindo do filho que se satisfez com a descoberta das “pando”, plantas que carregam energia e deram à região uma era de desenvolvimento.

Adulto e dono de uma fazenda de “pando”, Searcher é novamente convocado à aventura quando é descoberta uma doença que ameaça a existência das “pando”. Assim, o protagonista precisa viajar a uma terra estranha, repleta de criaturas diferentes de tudo que já conheceu. No entanto, agora, Searcher exerce o papel de pai do adolescente Ethan (Jaboukie Young-White, de Only Murders in the Building), que não tem intenções de seguir seus passos como fazendeiro.

Respeito ao meio ambiente

Mundo Estranho carrega também um discurso ecológico. Jaeger Clade acaba sendo encontrado vivendo em uma luta constante com a vegetação e seres que habitam este espaço abaixo de Avalonia. Searcher, segunda geração da família, tem por interesse salvar as plantas para continuar explorando-as para o avanço científico e tecnológico. Já Ethan pensa em apenas conviver com a vida dessas terras esquisitas, sem causar danos nem a utilizar para qualquer propósito pessoal.

Nos tempos atuais, a lição de preservar a natureza é tão válida quanto essencial para o bem-estar (e sobrevivência) de todos.

Liberdade para divergir

O convívio próximo entre várias gerações dos Clade expõe as diferenças entre cada mentalidade. Jaeger é mais bruto, apresenta dificuldade para processar que outras pessoas tenham vontades diferentes das dele. Searcher se diz mais aberto ao diálogo, é participativo em seu casamento com a piloto Meridian (Gabrielle Union, de L.A.’s Finest: Unidas Contra o Crime), mas ainda assim tem mais semelhanças com Jaeger do que acredita.

Ethan tem postura desconstruída, consegue entender as partes boas de seu pai e avô, embora não os siga como ideais. O personagem mira para o futuro e fala abertamente sobre seu interesse pelo garoto Diazo (Jonathan Melo, de Blue Bloods). É um deleite ver como a família Clade abraça Ethan em sua decisão de seguir seu próprio caminho, especialmente para quem entende as necessidades dos novos tempos. Ponto para a Disney.

Se for ao cinema, fique até a cena pós-créditos!

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