Escrita pelo produtor e roteirista inglês Michael Hirst, a série Vikings comemora 10 anos de sua estreia mundial com a apresentação de todas as temporadas no History 2. Os episódios, começando pela primeira temporada, serão exibidos a partir de hoje (6), de segunda a sexta-feira, às 22h. A atração conta a história de guerreiros, comerciantes e exploradores nórdicos do século VIII e retrata a vida na Idade Média por meio dos olhos da sociedade viking.
Dessa forma, a saga de Ragnar Lothbrok (Travis Fimmel, de Raised by Wolves) revive as aventuras de um povo que atuava também como agricultores e construtores de barcos, usando tecnologia avançada para o seu tempo. Então, à medida que o domínio escandinavo se estende, Ragnar desafia seu líder sem visão a buscar ser um verdadeiro rei. O protagonista é apoiado por sua esposa, a camponesa Lagertha (Katheryn Winnick, de Big Sky).
Com mais de 80 episódios, o programa ainda traz Alexander Ludwig (Heels), que participou desde a segunda temporada até o final da série, interpretando Bjorn Lothbrok.
Reunindo o elenco
Na última semana, tivemos a oportunidade de participar de uma entrevista coletiva com parte do elenco e Michael Hirst. No bate-papo, os artistas trouxeram à tona boas lembranças e gratidão pelo trabalho em Vikings. “Ter a chance de ler sobre quem foi Lagertha por um poema e uma lenda, e ver se desenvolver através de diferentes períodos foi memorável. Me sinto abençoada por ter interpretada essa forte personagem que causou impacto pelo mundo todo”, disse Winnick.
“Nós não esperávamos que a série virasse o que virou. Todos fazíamos parte porque amávamos aquilo. Achei o show incrível quando vi a primeira temporada, mas não esperávamos a trajetória que teve. E não aconteceu instantaneamente, tem gente que encontramos na rua e estão descobrindo o seriado agora”, comentou Ludwig.
Para Hirst, muito do sucesso da trama se deu pela humanização dos personagens. “Acho que o History escolheu produzir ‘Vikings’ por acreditar que haveria um público querendo batalhas e violência. Mas performances como a da Katheryn [Winnick] equilibrou a audiência entre homens e mulheres”, comemorou.