O escritor e historiador Tom Clancy tem sua obra cultuada e adaptada para diversas mídias. Uma das principais produções baseadas em suas criações é Jack Ryan, a série do Prime Video. Ao todo, a atração estrelada por John Krasinski rendeu quatro temporadas no streaming, acumulando um público fiel e tramas de espionagem espalhadas pelo mundo.
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Turbulências na América do Sul
Com Jack mais integrado ao trabalho de campo, o segundo ano o levou à Venezuela. No país sul-americano, o protagonista investiga as influências externas sobre as eleições disputadas por Nicolás Reyes (Jordi Mollà), da situação, e Gloria Bonalde (Cristina Umaña), da oposição.
A desconfiança da CIA é de que Reyes trabalhe para fornecer armas de destruição em massa para a Rússia. O envolvimento dos russos coloca James Greer (Wendell Pierce) na missão, arriscando seu novo cargo.
Conspiração e guerra nuclear
São sempre os russos, não é mesmo? No terceiro ano da série, uma conspiração faz com que Jack Ryan seja considerado traidor dos EUA. Com Greer fora da jogada, a linha-dura Elizabeth Wright (Betty Gabriel) assume a supervisão e tenta entender se Ryan é um traidor ou injustiçado.
Além disso, o enredo tem seus acontecimentos espalhados pela Rússia, Hungria e República Tcheca. Em foco está o que chamam de Projeto Sokol, um dispositivo nuclear de enorme capacidade destrutiva. Ele é tratado como um mito do período da guerra, então se revela um perigo bastante real.
Inimigo íntimo
A quarta temporada traz Jack com responsabilidade de limpar a CIA da corrupção. No entanto, operações secretas ligam a agência de inteligência a um cartel mexicano, que é apenas a ponta do iceberg para uma trama complexa envolvendo uma rota de tráfico humano.
O destaque da narrativa é justamente mostrar que, embora outros países sejam cenário de crimes, há lobos se passando por cordeiros dentro do governo norte-americano. Os personagens que mais brilham são Mike November (Michael Kelly) e Domingo Chavez (Michael Peña), um dos agentes mais perigosos da CIA.