Produção de R. Scott Gemmill, a série The Pitt chegou à Max com uma trama que acompanha um turno de 15 horas de uma equipe médica, retratando cada hora em tempo real. Mas será que vale a pena assistir mais uma série de médicos em colapso com o sistema de saúde local e suas vidas derradeiras?
A história explora decisões éticas e situações de alta tensão, criando uma narrativa que conecta o espectador às dificuldades e às vitórias da equipe: Dr. Michael “Robby” Rabinavitch (Noah Wyle), Dra. Heather Collins (Tracy Ifeachor), Javadi (Shabana Azeez), Dr. Santos (Isa Briones), Dana Evans (Katherine LaNasa) e Dr. Langdon (Patrick Ball).
The Pitt se diferencia no gênero?
A abordagem intensa e imersiva, diz que sim! O equilíbrio entre o caos das emergências médicas e pessoal das personagens justificam os 92% de aprovação no Rotten Tomatoes.
O realismo no atendimento dos pacientes durante o plantão traz cenas viscerais, o que não classifica The Pitt, como a sua série da “hora do almoço”. Além disso, com o desenvolvimento da narrativa sendo no hospital, os personagens resolvem seus impasses pessoais em meio aos corredores lotados de enfermos, que aguardam um leito na UTI, e ainda rezam para não morrer pela superlotação ou para doenças.
Mas, como uma boa série médica “Ninguém morre no meu plantão!”, bordão conhecido pela série brasileira Sob Pressão, aparece para enfatizar que a prioridade da equipe médica não é curar corações partidos ou sentimentos obscuros, mas os pacientes.
Disponível exclusivamente na Max, The Pitt já conta com 3 episódios e lança novos às quintas-feiras.
Com 15 episódios previstos para a primeira temporada, o seriado é uma oportunidade de inovar no play, em gênero de drama médico, e não acabar re-assistindo Grey’s Anatomy pela milésima vez.
