Aqui vai uma experiência pessoal que tive usando o Bumble. Eu já conhecia o aplicativo quando recebi o plano Premium para testar por 30 dias – cortesia da assessoria de imprensa do Bumble Brasil. E, em relação a apps concorrentes, essa experiência começa diferente por dois motivos: 1) há a opção de navegar pelos perfis buscando amizades – na área de BFF; 2) em Dates, quando há conexão, as mulheres devem enviar a primeira mensagem.
Com isso, a ideia é oferecer conversas respeitosas, com real interesse e evitar situações desagradáveis – assim que se faz o cadastro, o app abre uma janela que traz um “código de ética” para sua comunidade. E assim teve início minha jornada pelo Bumble (importante mencionar que escolhi “Dates” para seguir com a experiência).
Criando um perfil
O ponto de partida é a criação do perfil de usuário. Até aqui, o app segue o padrão do mercado, oferecendo a inserção de dados como formação, cidade de residência até chegar a informações mais interessantes, como altura e signo da pessoa. Também é possível vincular perfis do Instagram e Spotify, que agregam detalhes de personalidade e gosto musical.
Já o campo “perguntas pessoais” possibilita adicionar informações extras que podem quebrar o gelo e definir expectativas sobre pessoas e relacionamentos. Por exemplo, você pode escrever que tipo de coisa te atrai em um encontro, ou que se empolga para falar sobre determinado assunto – ou filme/série. Assim, o Bumble parece tentar criar empatia entre usuários.
Pessoas de interesse
O aplicativo permite usar filtros de busca para mostrar as pessoas que mais se encaixam às pretensões do usuário. Gênero, faixa etária, idioma e distância são os filtros simples, embora haja opções avançados que permitem refinar até mesmo a visão política dos pretendentes. Afinal, hoje em dia, é essencial saber em quem a pessoa que estamos conhecendo votou, né?
Brincadeiras à parte, com isso fica mais fácil otimizar a experiência e visualizar apenas os perfis que são mais compatíveis. Esse recurso se torna se torna imprescindível se, além de algo casual, você esteja à procura da sua alma gêmea.
Como pude ver, inclusive, a filtragem trouxe gente com visões e momentos da vida bastante próximos do que busquei, algo que rendeu conexões interessantes de levar para fora do app.
Diversão e proteção
Se você já esteve em algum aplicativo de paquera, sabe que conversas desinteressadas que começam com “oi, tudo bem?” ou “o que faz de bom?” acontecem com frequência. Mas o Bumble procura evitar essa zona insossa onde nada acontece. Assim, quando ocorre o “buzz“, são dadas 24h para que as primeiras mensagens sejam enviadas. A mulher, para demonstrar interesse. O homem, para confirmar a vontade de corresponder. Isso dá mais garantia de que o interesse é realmente mútuo.
As coisas ficam ainda mais interessantes com um recurso lançado recentemente, o Speed Dating. Baseado no Bantr de Ted Lasso, esse recurso funciona como uma sala de bate-papo que funciona todas as quintas-feiras, às 19h. Nele, o usuário se vê pareado com outra pessoa (sorteada aleatoriamente pelo app) para conversar por 3min sem que um veja a foto do outro. Ao final, dependendo da química, você escolhe prosseguir com a conexão ou não.
Para completar, segurança nunca é demais. Por isso, chegou o Bumble Spots, uma iniciativa que visa oferecer lugares seguros para os dates. Em São Paulo, o bar Solara, no bairro de Vila Madalena, conta com opções para atender quem precisar de proteção. Ou seja, há preocupação em fazer com que a experiência transcorra de forma saudável e confortável para a comunidade.
Dito tudo isso, se me alguém me perguntar qual app baixar para conhecer pessoas, com certeza irei indicar o Bumble!
*Vale ressaltar que o aplicativo está disponível para Android e iOS.