Em um mundo em que os números de curtidas, compartilhamentos e seguidores são sinônimo de sucesso, não é fácil ser fiel a quem você realmente é, especialmente se sua intenção for impressionar a todos os amigos ou aquele crush nas redes sociais. Uma produção assinada pela Sony Pictures Animation, Emoji: O Filme (The Emoji Movie, EUA, 2017) chega aos cinemas brasileiros nesta quinta-feira (31/08), trazendo uma curiosa aventura pelo universo secreto dentro do telefone, num debate sobre identidade e aceitação nos ambientes virtuais.
Dirigido por Tony Leondis (Lilo & Stitch 2: Stitch Deu Defeito), o filme conta a história de Gene (T.J. Miller, de Deadpool), um emoji com múltiplas expressões, que, para se encaixar na cidade de Textópolis, procura uma forma de se tornar um “emoji normal” – e, assim, evitar ser apagado pela Sorrizete (Maya Rudolph, de Saturday Night Live). Nessa jornada, o protagonista conhece Bate-Aqui (James Corden, de Caminhos da Floresta) – um dos antigos emojis favoritos e agora em total decadência – e a hacker Rebelde (Anna Faris, de Mom), partindo juntos para mudar seus status na Nuvem.
Exibindo semelhanças com Uma Aventura Lego, Pixels e Divertida Mente, a animação apresenta uma odisseia colorida através de um universo bastante familiar a qualquer pessoa que utilize um celular: a Tela de Início. Deste modo, enquanto Gene, Bate-Aqui e Rebelde fogem dos Robôs Antivírus, é possível conferir aplicativos como Facebook, Spotify, Dropbox e Candy Crush sendo aproveitados como cenários da obra. Além disso, há ainda uma trama paralela, na qual o garoto Alex precisa de seu aparelho para se declarar a Addie no App de Mensagens.
Com críticas aos valores estabelecidos pela vida online, Emoji: O Filme fala sobre autenticidade, enaltece a importância das amizades no mundo real e consegue emplacar piadas com seu vasto repertório de emojis.
Com 1 cena pós-créditos, Emoji: O Filme estreia nesta quinta-feira (31/08) nos cinemas.