BGS 2023: testamos Prince of Persia: The Lost Crown

BGS 2023: testamos Prince of Persia: The Lost Crown

Entre os destaques na programação da BGS 2023, Prince of Persia: The Lost Crown era aquele com lançamento mais distante. O jogo sai em 18 de janeiro para PlayStation 5 e 4, Xbox Series S | X, Xbox One, Nintendo Switch e PC. Com toda pompa no estande da Ubisoft, o game foi encontrado sem muito alarde no espaço da Nintendo – e foi lá que o joguei!

Experiência com o game

Se sua lembrança está em Prince of Persia: The Sands of Time, do PlayStation 2, é melhor desapegar.

É bem verdade que aquela trilogia fez parte da juventude de uma geração, mas a proposta deste novo título é seguir por outro caminho. No teste que fiz, com tempo livre (no primeiro dia de evento), o jogo se mostrou diferente logo de cara por conta do formato em 2D. Isso remete ao primeiro game da saga, que saiu em 1989.

Prince of Persia (1989)

Embora um remake de “Sands of Time” esteja a caminho, Prince of Persia: The Lost Crown opta por uma experiência de pegada mais clássica, se destacando pelo visual que segue mais a cultura e mitologia persa. Dessa forma, conduzir o protagonista pelas fases foi despertando interesse pela trama, que introduz alguns personagens secundários (não avancei a ponto de conhecê-los melhor). Mas o fato de ser um novo príncipe, com uma nova história, despertou sentimento positivo.

O cuidado com a estética de tudo, incluindo cenários e figurinos, revelou maior interesse da produção em retratar a Pérsia. Isso significa um ganho cultural que provavelmente se perdeu na trilogia dos anos 2000. Além disso, a prática no 2D me lembrou um bom “Mega Man X”, em que você pula, escala, desliza e derrota inimigos até chegar ao chefão. São várias conclusões para serem tiradas em minutos de teste, mas posso dizer que me diverti com um game simples, desafiador e cheio de identidade.

Next Post

Explorando os símbolos do universo de John Wick

O universo de John Wick, caracterizado por uma intrincada rede de assassinos e códigos de conduta, é amplamente enriquecido por símbolos misteriosos que desempenham papéis cruciais na mitologia da saga. O Selo da Alta Cúpula: o coração da intriga assassina No centro desta intrigante mitologia está o “Selo da Alta […]
Explorando os símbolos no universo de John Wick