Genosha, a ilha crescente no Oceano Índico, já foi uma terra de promessa e prosperidade. Descoberta por europeus no século XVI, ela rapidamente se tornou um ponto crucial no comércio entre África e Ásia. No entanto, sua história seria manchada por décadas de exploração e opressão de uma população específica: os mutantes.
Durante anos, Genosha floresceu como uma das nações mais ricas do mundo, impulsionada por uma economia baseada no trabalho escravo de mutantes. Sob um regime cruel, esses seres eram tratados como propriedade do Estado, sem direitos básicos ou liberdade. Experimentos desumanos os transformaram em “mutados”, usados para atender às demandas de mão de obra.
A resistência contra essa injustiça começou a surgir quando grupos como os X-Men e os mutantes locais se uniram para lutar contra o governo opressivo. A revolta finalmente derrubou o regime, mas não sem custo. Anos de conflito civil se seguiram, deixando a ilha dividida e fraturada.
Um vislumbre de esperança surgiu quando Magneto, com apoio das Nações Unidas, assumiu o controle de Genosha, transformando-a em um refúgio seguro para os mutantes. No entanto, essa esperança foi rapidamente esmagada quando a ilha foi atacada por Sentinelas Selvagens, resultando em um massacre devastador que deixou Genosha em ruínas e sua população mutante dizimada.
Apesar dos esforços de reconstrução liderados por Magneto e Xavier, Genosha nunca se recuperou totalmente. Eventos subsequentes, como o Dia-M, uma catástrofe que despojou a maioria dos mutantes de seus poderes, e o ataque dos Inumanos, continuaram a assombrar a ilha.
Hoje, Genosha permanece como um lembrete sombrio dos perigos do preconceito e da intolerância. Enquanto o mundo continua sua busca por igualdade, a história de Genosha serve como um lembrete angustiante das consequências devastadoras da discriminação e da exploração desenfreada.
